sábado, 28 de junho de 2014

Corpo, alma, sentimento e Eternidade

Arte: Santiago Carbonell


Como é escassa e trivial a minha poesia
Para declara-te o amor que por ti sinto.
Frágeis e insuficientes são as palavras
Para expressar a grandeza e infinitude
De todos os meus ternos sentimentos.
Ah, minha dulcíssima e pulcra senhora,
Nenhum poema pode ser tão completo
Que possa descrever o quanto eu sinto,
Esse desejo imenso de estar junto a ti.
Meu coração sofre, minha alma implora,
Que não seja já tardia a esperada hora
De enlaçar-te em meus braços ansiosos
E, aconchegando-te a mim, beijar-te,
Então incendiar-te de paixão e desejo
E, enfim, consumar em teu corpo o amor,
Motivo de todos os meus ternos versos,
Fazendo-te minha e me entregando a ti,
Corpo, alma, sentimento e Eternidade.

S. Quimas

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