Lúcifer |
Feliz... Eu sou,
Sou poeta,
Pessoa repleta,
Sonhos, delírios.
Nada razoável.
Apenas versos.
Meu marketing?
Sentimento.
Essa a moeda.
Não fedo
E nem cheiro.
Poeta apenas.
Um que me desse graça,
Um que fosse
Razão.
Em mim só há coração.
Sou completamente abandonado.
Dizem que sou algo,
O cara da rua, louco.
Eu? Louco?
Por quê? Poeta?
Por que não assisto a novelas,
Por que não os filmes?
Não tem sentido em minha vida.
Não tem mesmo.
Aprecio o mundo
Através da janela,
Aquela que se abre
Infinitamente em toda a minha vida.
Escancaro os meus sonhos
Como se fossem sutilezas.
Não são. Neles não há a mínima razão.
Sonhos esses que se esvaem em luz?
Todos os sonhos são assim,
Possibilidade.
Imponderabilidade do não concreto.
A poesia se alonga,
Não quero a tortura de quem me lê.
Seja lá,
Seja bem.
Seja além,
Completamente teu,
Somente teu,
Próprio ser.
Sou poeta,
Pessoa repleta,
Sonhos, delírios.
Nada razoável.
Apenas versos.
Meu marketing?
Sentimento.
Essa a moeda.
Não fedo
E nem cheiro.
Poeta apenas.
Um que me desse graça,
Um que fosse
Razão.
Em mim só há coração.
Sou completamente abandonado.
Dizem que sou algo,
O cara da rua, louco.
Eu? Louco?
Por quê? Poeta?
Por que não assisto a novelas,
Por que não os filmes?
Não tem sentido em minha vida.
Não tem mesmo.
Aprecio o mundo
Através da janela,
Aquela que se abre
Infinitamente em toda a minha vida.
Escancaro os meus sonhos
Como se fossem sutilezas.
Não são. Neles não há a mínima razão.
Sonhos esses que se esvaem em luz?
Todos os sonhos são assim,
Possibilidade.
Imponderabilidade do não concreto.
A poesia se alonga,
Não quero a tortura de quem me lê.
Seja lá,
Seja bem.
Seja além,
Completamente teu,
Somente teu,
Próprio ser.
S. Quimas
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